Caros,
Aí vai um excelente poema sobre a ato de.... enfim.
Patente
Antes de tudo, a vontade de devorar o universo
Faz de alguém majestade
E é de alguém manifesto
Todo o pecado é da carne
No prato grande servida
Ninguém despreze ou descarne
Oh, que divina comida!
Após saciado o instinto,
Vem lá de dentro o augúrio
Que nos assola, nao minto,
Como um estranho burbulho
E a luz do Trono se segue
Que a luz dos olhos se apaga
E o rosto inteiro enrubesce
As veias se abrem em chaga
É o mundo inteiro que desce!
Agora, pois, entao
Junte toda a conjunçao,
Rocha e água estao unidos
E o Trono do Rei Estremece!
Poeta do Trono!
Merda não é tinta
ResponderExcluirE nem dedo é pincel
Se fores pintar o vaso
É favor usar papel
Poeta do Banheiro Público!